Publicações do Programa

Território, territórios: ensaios sobre o ordenamento territorial

  Território, territórios: ensaios sobre o ordenamento territorial / Milton Santos… [et al.]. – Rio de Janeiro: DP&A, 2006. 2. ed. ISBN 85-7490-392-2   Território, territórios resulta de um projeto conjunto do corpo docente do Programa de Pós-Graudação em Geografia da Universidade Federal Fluminense (UFF), no ano em que se inicia seu curso de doutorado.    A idéia central deste livro é a de reunir, por meio da produção dos professores da Pós-Graduação em Geografia da UFF, um conteúdo capaz de projetar, de maneira ampla, as linhas mestras que regem a filosofia de nosso Programa, representando assim um panorama de sua concepção mais geral. Construído sobre o tema do Ordenamento Territorial, o Programa se articula a partir de suas grandes linhas que incluem o Ordenamento Urbano-Regional e Ordenamento Ambiental     Território, territórios: ensaios sobre o ordenamento territorial

Território, territórios: ensaios sobre o ordenamento territorial / Milton Santos… [et al.]. – Rio de Janeiro: Lamparina, 2007. 3. ed. ISBN 978-85-98271-42-2   Território, territórios resulta de um projeto conjunto do corpo docente do Programa de Pós-Graudação em Geografia da Universidade Federal Fluminense (UFF), no ano em que se inicia seu curso de doutorado.  A idéia central deste livro é a de reunir, por meio da produção dos professores da Pós-Graduação em Geografia da UFF, um conteúdo capaz de projetar, de maneira ampla, as linhas mestras que regem a filosofia de nosso Programa, representando assim um panorama de sua concepção mais geral. Construído sobre o tema do Ordenamento Territorial, o Programa se articula a partir de suas grandes linhas que incluem o Ordenamento Urbano-Regional e Ordenamento Ambiental       Itinerário geográficos

Itinerários geográficos / Amélia Cristina Alves Bezerra, Cláudio Ubiratan Gonçalves, Flávio Rodrigues do Nascimento e Tadeu Alencar Arrais (organizadores). – Niterói: EdUFF, 2007.   Com o pioneirismo de publicação do corpo discente do Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Federal Fluminense, sob organização de alunos da 1ª e 2ª turmas de doutorado de, respectivamente, 2002 e 2003, o livro Itinerários Geográficos inaugura a perspectiva de publicações dos alunos de mestrado e doutorado dessa instituição, tendo como discussão central o ordenamento territorial e ambiental. Revista Ensaios de Geografia

A revista Ensaios de Geografia está disponível em http://www.ensaios-posgeo.uff.br/index.php/EG. Convidamos a navegar no sumário da revista para acessar os artigos e outros itens de seu interesse.

Agradecemos seu interesse e apoio contínuo em nosso trabalho,

Jorge Luis Barbosa
Universidade Federal Fluminense
revistaensaiosdegeografia@gmail.com

Revistas Nacionais

Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais

Publicação semestral da Associação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Planejamento Urbano e Regional – ANPUR

Link da revista: www.anpur.org.br/home.htmRevista da ANPEGE

Revista da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Geografia – ANPEGE

Link da Revista: www.anpege.org.br/revista/ojs-2.2.2/index.php/anpege08/indexGEOUSP: Espaço e Tempo

Revista dos Programas de Pós-Graduação em Geografia Humana e Geografia Física do Departamento de Geografia da Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo – Brasil

Link da Revista:  citrus.uspnet.usp.br/geousp/ojs-2.2.4/index.php/geousp/index

Revistas Internacionais

Revista ACE

Revista en formato electrónico (en línea sobre Internet), impulsada por la red internacional “Ciudad, Territorio y Entorno” y editada por el Centro de Política de Suelo y Valoraciones (CPSV) de la Universidad Politécnica de Cataluña. La revista pretende, también, servir como herramienta de difusión de la Red Temática Ecología y Ciudad.

Link da Revista: www-cpsv.upc.es/ace/Mike Davis: La primavera encara el invierno

 La primavera encara el invierno

  • Davis, Mike. La primavera encara el invierno In: New left Review nº 72, p 5-14 disponivel no site: newleftreview.es/

Domínio Público

Teses e Dissertações defendidas no Programa de Pós-Graduação em Geografia da UFF

 Clique Aqui

Entrevista com o professor Nelson da Nóbrega Fernandes, sobre o rapto ideológico da categoria subúrbio, título do seu recém lançado livro.

Assistam a entrevista concedida pelo Professor Nelson da Nóbrega Fernandes ao programa “Acontece no Rio” da Rio TV Câmara, acerca de sua mais recente livro “O rapto ideológico da categoria súburbio”.

Acesso ao Vídeo no Link abaixo:

youtu.be/rJeC_cVHmlU
Contra o produtivismo, um protesto solitário – Ana Fani

 Compreender as condições nas quais se reproduz a sociedade brasileira, iluminar os conflitos e a condição profundamente desigual desse processo, requer dos pesquisadores a disposição de “habitar o tempo lento” imposto pela atividade do conhecimento. Esta compreensão ?  como prova a história do conhecimento ? não é individual, pois pressupõe o debate de ideias entre pares, fundado no respeito à diferença e nas possibilidades postas pela diferença de vertentes e posições teórico- metodológicas que, antes de se conflitarem, se enriquecem. Esse processo exige tempo e condições de trabalho, exige também compromissos, e exige, ainda, disposição para o debate. O trabalho individual de reflexão/análise se coloca como pressuposto da elaboração do conhecimento, condição do debate

Nesse sentido, se não há uma verdade absoluta que se eleva no horizonte, tampouco existe somente um único caminho possível para pensar/interpretar o mundo. Por outro lado, penso que nosso papel na universidade é o de ensinar formando cidadãos, criando condições, dando-lhes ferramentas para construir essa interpretação. Mas, sem uma  pesquisa que se debruce sobre a realidade, sem uma reflexão profunda e sem fundamento, exigidos pelo árduo trabalho de “gabinete”, o que vamos ensinar-lhes?
Não sendo o único centro de produção do conhecimento, a universidade é, no entanto, o lugar precípuo desta possibilidade, que, para se realizar, precisa criar as condições necessárias dessa atividade. Trata-se de abrir espaços onde, sem preconceitos, possa desabrochar a diferença dos modos de pensar o mundo. A condição de independência e do exercício da liberdade de pensar se apoia na realização desta virtualidade. Mas o tempo da reflexão, cada vez mais consumido em papéis (hoje virtuais), relatórios e pareceres, de todos os tipos, definha sem percebermos. Em todos os lugares, a conversa aponta a “falta de tempo”.
Não importa se nosso trabalho analisa o mundo, desvenda suas contradições mais profundas; se com a produção de um saber construímos os caminhos de um país independente. A universidade espera resultados quantitativos, muitos artigos publicados ?  ninguém se pergunta ou questiona seus conteúdos, se guardam alguma possibilidade fecunda de conceber este mundo e nossa realidade desigual e dependente – muitas participações/organizações de congressos, seminários, worshops – não importa se com eles aprende-se algo, se depois de exporem seus trabalhos as pessoas se dão ao, trabalho de permanecerem para o debate. E ainda poucos se preocupam com os debates, posto que o centro das preocupações é o certificado de uma “presença ilusória”. Mas há mais. Solicitação de pareceres de todos os tipos, salas apinhadas, reitores autoritários, falta de ambiente acadêmico.
Diante deste cenário e da necessidade sempre ampliada do preenchimento do lattes, o que fazer? Há muitas estratégias. Posso correr de um colóquio a um workshop apresentando trabalhos “quase iguais, etc.  ?Estou tão cheia de trabalho burocrático que ainda bem que meus alunos escrevem artigos e colocam meu nome; senão não teria nada no currículo”. Foi o que ouvi, quase literalmente, de uma colega em uma de minha viagens.
Outro dia, ao abrir a internet para ver o último lançamento de uma revista, constatei que uma porcentagem considerável dos artigos estava assinada tanto pelo seu autor verdadeiro quanto pelo seu orientador. Façamos uma conta, rápida: 10 orientandos escrevendo 2 artigos por ano somam 20 artigos no “currículo Lattes” de seu orientador. Parece tentador!
“Se os outros programas de pós-graduação fazem isso para aumentar a nota junto à CAPES, também faço…”, ouvi de outro colega, coordenador de um programa de pós-graduação! Por uma nota melhor ? em substituição ao reconhecimento e importância da produção acadêmica realizada? cada programa de pós-graduação torna-se não um parceiro de debate, mas, antes, um competidor. Mas até que ponto a CAPES (que somos nós) privilegia e cobra esse comportamento destrutivo dos professores? Onde e quando foi decidido pela comunidade geográfica que o mestrado deve ser concluído em 18  meses? Que se deve publicar cada vez mais (não importa com que conteúdo), que orientadores devem assinar, como coautores, pesquisas orientadas, quando sabe-se que existe até mesmo lei de direto autoral indicando que orientador não é coautor (lei cuja existência de maneira alguma substitui a ética)?
Será que a comunidade acadêmica está contente com essa situação? Quando foi que perdemos nosso discernimento e consciência sobre nosso papel de educadores, de formadores, de pensadores?
Um manifesto do GEU ? Grupo de Estudos Urbanos ?, que apontava com mais profundidade e amplitude essa situação durante o Simpósio de Geografia Urbana realizado em Brasília em setembro de 2009 caiu no vazio. Ainda outro dia recebi um e-mail de “corajosos professores da Paraíba” que se desligaram de seus programas de pós em protesto contra este estado de coisas. Decisão solitária, sem prováveis seguidores. Isso não soa como um alerta?
Nossa associação estaria preocupada com a situação dos programas de pós-graduação em Geografia e com as condições em que se realiza o ensino e a pesquisa, no Brasil? Ou a avaliação é de que “tudo vai bem”? Não seria o caso da ANPEGE abrir, em seu calendário, um lugar de debate para revermos essas práticas produtivistas e anti-éticas? Faz-se necessário que cada programa de pós-graduação veja no outro um parceiro de debate, um cúmplice na produção do conhecimento sobre a realidade brasileira.
Estou absolutamente convicta do papel da Geografia na compreensão do mundo moderno, onde o espaço vem assumindo um protagonismo inédito na compreensão da realidade de hoje. Mas isto exige trabalho de pesquisa, reflexão, ambiente de debate.
Meu protesto solitário: retiro-me da comissão científica de todas as revistas brasileiras das quais participo e que aceitam artigos em coautoria orientador/orientando sobre pesquisas orientadas, como procedimento correto e justificável.
                Se achar pertinente divulgue, se quiser aderir, aja, há muitos campos de ação, procure um ou junte-se a esse!

Ana Fani Alessandri Carlos

geometropole / www.bloger.com

Geomorfologia do Brasil

Antonio J. Teixeira GuerraSandra B. Cunha (Orgs.) A obra em questão tem por objetivo preparar alunos da graduação e pós-graduação nas Ciências da Terra em relação às principais questões geomorfológicas brasileiras. Como assuntos de destaque, o livro aborda temas de relevância a todos os interessados na geomorfologia nacional, dentre os quais: arcabouço geológico; mega-geomorfologia do território brasileiro; superfícies de erosão; complexos de rampa de colúvio; erosão dos solos; bacias hidrográficas; litoral brasileiro e sua compartimentação; geomorfologia ambiental. Publicação disponível em: www.editorarecord.com.br/livro_sinopse.asp

Regional-global: dilemas da região e da regionalização na geografia contemporânea

Rogério HaesbaertISBN : 852861445X Região, um conceito dos mais relevantes, com uma longa história de idas e vindas, mortes e ressurreições. Regional-Global: Dilemas da Região e da Regionalização na Geografia Contemporânea avalia em torno de que relação de poder a desordem regional está sendo moldada, pois mais importante do que analisar as formas e os níveis dessa articulação é saber em função de que ordem sociopolítica ela é/foi construída.Os geógrafos têm na regionalização um de seus grandes dilemas. Com a intensificação dos processos globalizadores chegou-se a propagar até mesmo uma “desregionalização” do mundo em função da relativa homogeneização promovida pela mercantilização – econômica e cultural – mundializada. No entanto, o que se viu, ao contrário, foi uma proliferação de movimentos regional-localistas diferenciadores, pelo próprio fato de que a globalização alimenta-se da diferenciação ou então através das lutas de resistência por maior autonomia de determinados espaços de vida. Publicação disponível em: www.editorarecord.com.br/livro_sinopse.asp

150 anos de subúrbio carioca

 Márcio Piñon de OliveiraNelson da Nóbrega Fernandes (orgs.)ISBN 978-85-98271-75-0 Com um olhar crítico sobre a expansão urbana no Rio de Janeiro, 150 anos de subúrbio carioca reúne textos de pesquisadores de diferentes áreas do conhecimento, inicialmente apresentados em colóquio de mesmo nome realizado pelo Núcleo de Estudos e Pesquisas Urbanas (Neurb), da Universidade Federal Fluminense (UFF), em 2008. O livro, ricamente ilustrado com fotos, analisa desde a ocupação inicial do subúrbio, passando pelo desenvolvimento dos transportes públicos, pela criação de vilas operárias, até representações culturais dessas áreas, como o filme Rio, Zona Norte, de Nelson Pereira do Santos. Assim lança luz sobre aspectos que o pensamento dominante, na sua visão fortemente estigmatizada, acaba por ignorar. Publicação disponível em: www.lamparina.com.br/livro_detalhe.asp

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